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O programa de exercícios deve incluir atividades que melhorem a função cardiovascular, os níveis de força, a flexibilidade, a coordenação e o equilíbrio. Os exercícios específicos de força, flexibilidade e equilíbrio são fundamentais para que o idoso mantenha uma boa aptidão física funcional. Tendo como prioridade a prescrição dos seguintes exercícios:
– exercícios para força muscular;
– exercícios de equilíbrio;
– atividades aeróbicas;
– movimentos corporais totais;
– mudanças no estilo de vida.
A prescrição dos exercícios deve se basear nos príncipios gerais de treinamento quanto a modo, intensidade, duração e frequência da atividade, respeitando características individuais, devido à diversidade nos níveis de saúde e aptidão física da população de idosos.
Os exercícios devem ser progressivos quanto à intensidade e complexidade, criativos e motivantes, de fácil execução e compreensão, devem proporcionar comunicação e integração social e ser diversificados (caminhada, natação, ginástica, musculação, jogos, dança, hidroginástica).
As sessões podem variar de 30 a 60 min, com intensidade entre 50 e 75% da frequência cardíaca máxima. As diferentes partes da aula em grupo com características mais dinâmicas devem ser respeitadas, compondo-se de: aquecimento (de 10 a 15 min), parte específica (de 20 a 30 min), que deve incluir diversos exercícios como os aeróbicos, os de resistência, agilidade, coordenação, equilíbrio e flexibilidade e parte final (5 a 10 min), de relaxamento, que pode incluir exercícios de respiração, relaxamento e flexibilidade.
O material e a música escolhidos nas sessões tem um importante significado quanto à motivação nas aulas, pois potencializam a relação e a comunicação. Devem servir como um suporte para alcançar os objetivos propostos nas aulas com um bom aproveitamento em relação aos exercícios escolhidos na sesão. (fonte: Vaisberg 2010)

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