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Os idosos são encorajados a participar de atividades físicas regulares para combater os declínios relacionados à idade na saúde física e cognitiva. A literatura sobre o efeito de diferentes modalidades de exercícios (aeróbico versus resistência) nesses resultados relacionados à saúde não é apenas esparsa, mas os resultados são inconsistentes. Em geral, acredita-se que o exercício tenha um efeito positivo na função cognitiva executiva, possivelmente devido às adaptações fisiológicas através do aumento da aptidão física. Por outro lado, há evidências que o treinamento de intervalo de alta intensidade é um estímulo potente para melhorar a aptidão cardiovascular, mesmo em em idosos, sendo uma estratégia à ser pensada. No entanto, seu efeito sobre a função cognitiva não tem sido estudada.

O estudo publicado por Coetsee Terblanche no “European Review of Aging and Physical Activity (2017)” com idosos inativos demosntrou que após 16 semanas de treino aeróbico contínuo moderado, treino resistido e de treinamento intervalado de alta intensidade (todos os grupos treinaram 3 vezes por semana), que o Treino Aeróbico Contínuo e o Treino Resistido foram mais eficientes do que o HIIT no aprimoramento da função cognitiva executiva dos idosos, mas o treino HIIT foi mais eficiente para melhorar a velocidade de processamento de informações, além de maiores ganhos na capacidade funcional.

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