O Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) se tornou uma febre mundial nos últimos anos! Isso se deve muito a Relação Tempo:Eficiência, ou seja, o HIIT promove excelentes resultados em indicadores de aptidão física e saúde com menos tempo de exercício (frequência semanal e duração da sessão) em comparação aos métodos tradicionais!
Só tem um problema…..para prescrever o HIIT adequadamente, o profissional de educação Física deve, pelo menos, manipular e combinarr 10 variáveis de prescrição que definem o tipo de protocolo, a carga total de trabalho e, consequentemente as adaptações agudas, sub-agudas e crônicas que devem ocorrer.
Para facilitar o nosso entendimento sobre o HIIT (e de outras coisas também), sempre buscamos algum tipo de classificação em categorias, pois assim poderíamos isolar determinada categoria e entender melhor os efeitos dos diversos tipos HIIT em indicadores de aptidão física e saúde.
Aqui surge outro problema! As nomenclaturas utilizadas na literatura, por muitas vezes, podem criar certa confusão e dificultar o nosso entendimento! Pensando nisso, o Viajando pela Fisiologia, está iniciando agora a Série de 5 posts: “Como Classificar o HIIT a Partir da Combinação das Variáveis de Prescrição” (Ou Tipos de HIIT).
Nessa série, vou apontar uma forma de Classificar o HIIT em Apenas 4 Categorias a partir das Combinações entre as, pelo menos 10 variáveis de prescrição e, com base científica para facilitar seu entendimento! Esse é o primeiro post da série! Continue acompanhando o Viajando pela Fisiologia!